Só espero que as desclassificadas nao entrem com recursos mais uma vez e cancelem a licitação. Por que o que já tem de ego/peixada/propina querendo burlar esse resultado... Desse jeito essas licitações nunca vão ser coisa séria.
Você está confundindo recurso administrativo com ação judicial de questionamento da licitação. Entenda: entrar com recurso administrativo (um papel escrito em que você se queixa do resultad), pode. A soberania disso é da Comissão de Licitação, que indeferirá o pedido. É assim em todos os casos no mundo, exceto no Basa, onde a pressão da Mendes, de dentro para fora, acabou por abortar o resultado lícito do processo. Outra coisa é entrar com recuso judicial. Ao assinarem o termo e aceitarem o Edital, as agências (todas, incluso as que não obtiveram pontos para estar entre as oito escolhidas), LEGITIMARAM a comissão e seu arbítrio decisório. Para questionar judicialmente, teriam que alegar FRAUDE, e ter prova para sustentar isso judicialmente. Um exemplo foi o da licitação da logomarca. Uma das agências foi eliminada por apresentar uma certidão fora da data. A comissão, se desejasse, poderia ter recorrido a um computador e conferido a adimplência ou não da agência e mantido-a no certame. Não o fez. A agência recorreu, ganhou a chance de apresentar proposta, mas a decisão da comissão foi nem abrir o envelope e manter a decisão anterior, mesmo que a maioria das pessoas no próprio governo considerem que essa logomarca é um erro em todos os aspectos (especialmente por simbolizar a fragmentação do estado, o esfacelamento de suas partes e por descaracterizar a bandeira do Pará). Mas ficará, errado ou não, para não desmoralizar a comissão. Ou seja, se entrar com recurso administrativo, perderá. Se entrar com recurso judicial, não terá base jurídica. O edital impede que as agências usem os recursos como parte de uma política de achaque, muito comum nesse meio.
As noves, se entraram com recurso, só fizeram cometer crime ecológico: gastaram energia elétrica, papel e tinta para serem esquecidos ad infinitum. Aliás, o único exemplo de gente que entrou com recurso e ganhou alguma coisa foi na estrnhíssima licitação do Basa, onde o cancelamento do certame jamais foi bem explicado pelo Banco e cujo resultado beneficiou a Mendes, que já está lá desde quando a gente nem tinha nascido. O resultado da licitação do Estado já é conhecido. As mudanças serão duas: Strategia e Bastos caem (por não apresentarem pontuação máxima no quisito "preço") e Gama e DC3 entram, ficando respectivamente em sétimo e oitavo lugar. Depois da assinatura dos contratos, a Secom vai decidir quem atende o que. Aí sim virão as surpresas.
Ao anônimo da 16:54. Na licitação da logomarca quando foi relatado que a Vanguarda possuía documento vencido, foi perguntado se queria recorrer. A representante ficou tão atônita, que não o fez, foi lida a ata e todos concordaram, inclusive a tal que não se manifestou fazendo registro de intenção de recurso. Só cabendo desta feita, recurso jurídico.Eu tenho cópia de tudo, sempre peço as atas. É isso aí bobeou, dançou!!!
Só espero que as desclassificadas nao entrem com recursos mais uma vez e cancelem a licitação.
ResponderExcluirPor que o que já tem de ego/peixada/propina querendo burlar esse resultado... Desse jeito essas licitações nunca vão ser coisa séria.
rsrs
ResponderExcluirÉ da campanha do limão?
rsrs
Beijos.
Salame, vc é um fdp... hehe...
ResponderExcluirAo aceitarem o Edital, as agências já declararam abrir mão de recurso. Está lá. Quem sabe ler, leu.
ResponderExcluirEntão as 9 (nove) primeiras agencias que foram eliminadas na parte de habilitação esqueceram de ler.
ResponderExcluirVocê está confundindo recurso administrativo com ação judicial de questionamento da licitação. Entenda: entrar com recurso administrativo (um papel escrito em que você se queixa do resultad), pode. A soberania disso é da Comissão de Licitação, que indeferirá o pedido. É assim em todos os casos no mundo, exceto no Basa, onde a pressão da Mendes, de dentro para fora, acabou por abortar o resultado lícito do processo. Outra coisa é entrar com recuso judicial. Ao assinarem o termo e aceitarem o Edital, as agências (todas, incluso as que não obtiveram pontos para estar entre as oito escolhidas), LEGITIMARAM a comissão e seu arbítrio decisório. Para questionar judicialmente, teriam que alegar FRAUDE, e ter prova para sustentar isso judicialmente. Um exemplo foi o da licitação da logomarca. Uma das agências foi eliminada por apresentar uma certidão fora da data. A comissão, se desejasse, poderia ter recorrido a um computador e conferido a adimplência ou não da agência e mantido-a no certame. Não o fez. A agência recorreu, ganhou a chance de apresentar proposta, mas a decisão da comissão foi nem abrir o envelope e manter a decisão anterior, mesmo que a maioria das pessoas no próprio governo considerem que essa logomarca é um erro em todos os aspectos (especialmente por simbolizar a fragmentação do estado, o esfacelamento de suas partes e por descaracterizar a bandeira do Pará). Mas ficará, errado ou não, para não desmoralizar a comissão. Ou seja, se entrar com recurso administrativo, perderá. Se entrar com recurso judicial, não terá base jurídica. O edital impede que as agências usem os recursos como parte de uma política de achaque, muito comum nesse meio.
ResponderExcluirAs noves, se entraram com recurso, só fizeram cometer crime ecológico: gastaram energia elétrica, papel e tinta para serem esquecidos ad infinitum. Aliás, o único exemplo de gente que entrou com recurso e ganhou alguma coisa foi na estrnhíssima licitação do Basa, onde o cancelamento do certame jamais foi bem explicado pelo Banco e cujo resultado beneficiou a Mendes, que já está lá desde quando a gente nem tinha nascido. O resultado da licitação do Estado já é conhecido. As mudanças serão duas: Strategia e Bastos caem (por não apresentarem pontuação máxima no quisito "preço") e Gama e DC3 entram, ficando respectivamente em sétimo e oitavo lugar. Depois da assinatura dos contratos, a Secom vai decidir quem atende o que. Aí sim virão as surpresas.
ResponderExcluirAo anônimo da 16:54. Na licitação da logomarca quando foi relatado que a Vanguarda possuía documento vencido, foi perguntado se queria recorrer. A representante ficou tão atônita, que não o fez, foi lida a ata e todos concordaram, inclusive a tal que não se manifestou fazendo registro de intenção de recurso. Só cabendo desta feita, recurso jurídico.Eu tenho cópia de tudo, sempre peço as atas. É isso aí bobeou, dançou!!!
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