30 setembro 2006

Círio 2006 - TV Liberal



Já está no ar a chamada do Círio 2006 da TV Liberal, produzida pela Imagem Produções.
Este ano, as chamadas apresentam a poesia Círio, escrita por Conceição Elarrat declamada sobre imagens do Círio. A campanha ainda apresentará chamadas especiais para a Romaria Rodo-Fluvial, para o Círio das Crianças e para o Recírio.

“Uma Outra Cidade”



Com fotos das periferias de São Paulo, Brasília, São Carlos e Presidente Prudente. Iatã Cannabrava nos mostra seu olhar sobre partes das cidades pouco conhecidas e nos apresenta poesia, em imagens inquietantes e apaixonantes.
A exposição “Uma Outra Cidade” fica no Museu de Arte Brasil - Estados Unidos, de 5 de outubro à 4 de novembro.

28 setembro 2006

É pra ralar!


Belo anúncio criado pela Griffo Comunicação para o PROTV, programa de trainee's da TV Liberal.

Ficha técnica:
Redator: Edgar Cardoso
Dir. de arte: Sergio Bastos
Dir. de Criação: Antônio Natsuo

27 setembro 2006

Nokia reage.


Depois de deixar que a Motorola fizesse um estrago no seu mercado de aparelhos celulares, a Nokia reage lançando uma linha nova de aparelhos celulares que integram design, tecnologia e recursos multimídia.
A estrela da nova coleção é o modelo N95(foto) que tem câmera de 5 megapixel's e sistema de localização GPS. Estará a venda a partir do primeiro trimestre de 2007.

21 setembro 2006

Produtos Cicarelli




Como os internautas não perdem tempo, aqui temos três sugestões de produtos que a Cicarelli - Pós-praia vai lançar.

19 setembro 2006

Telemar vira Oi definitivamente


Depois de tantas reclamações e de se tornar a campeão de processos nos Procons de todos os estados em que atua, a Telemar descobriu que sua marca está desgastada. Por isso vai aposentar a vekha marca e passa a se chamar OI, a marca que usa em seu braço de telefonia móvel.

16 setembro 2006

Ou ele é muito corajoso, ou muito idiota!

Deu no Terra:

Ao receber o prêmio de melhor âncora de TV no Prêmio Comunique-se, nesta terça-feira, o jornalista William Waack, do Jornal da Globo, declarou sua paixão por Fabiana Scaranzi, a bela apresentadora da TV Globo.
"Dedico este prêmio a Fabiana Scaranzi, dona do meu coração. Eu te amo", falou o apresentador. "Fabiana, meu coração é seu. Eu também quero o teu", acrescentou.

14 setembro 2006

Coral Banco da Amazônia


Excepcional a apresentação do Coral Banco da Amazônia na Igreja de Santo Alexandre.
Sob a regência da maestrina Maria Antonia Jimenez, a récita apresentou obras de Johann Sebastian Bach, Felix Mendelssohn, Giuseppe Verdi, Jacques Arcadelt, além dos brasileiros Dorival Caymmi, Waldemar Henrique, Luiz Gonzaga, Wilson Fonseca, Pe. José Maurício Nunes Garcia e Mário Lima Brasil, entre outros.
Bem variado e bem ao gosto do público que lotou Santo Alexandre.

11 setembro 2006

Políticos queimam o filme na TV


Matéria publicada na Folha de São Paulo, sobre a eficácio do horário eleitoral e as sugestões para mudança do mesmo.
Enviada pra nós por Fernando Nascimento, diretor da TV Liberal.
Muito boa!

Políticos queimam o filme na TV

Especialistas em cinema criticam a linguagem da propaganda eleitoral, que afastou o telespectador

A falta de credibilidade dos candidatos, a pasteurização dos programas e o traço conservador da narrativa são apontados como falhas

SILVANA ARANTES DA REPORTAGEM LOCAL
A propaganda eleitoral é um filme que não deu certo. Boa parte do público saiu da sala. Dos que ficaram, poucos se deixaram seduzir pela trama.
É o que revelam dados do Instituto Datafolha e do Ibope, publicados pela Folha. Apenas 6% dos eleitores mudaram de idéia em relação ao voto depois de assistir à propaganda eleitoral na TV, exibida diariamente desde o dia 15 de agosto, em dois horários (13h e 20h30).
A audiência da "sessão" vespertina caiu 33% na Grande São Paulo, nas duas primeiras semanas de exibição, e o número de televisores ligados no horário despencou: 31% para 18%.
A Folha ouviu cineastas, roteiristas, distribuidores (estrategistas de lançamento de filmes) e um autor de trilha sonora, para saber o que há de errado com um produto audiovisual que a TV exibe de graça, em horário nobre, com fracasso de público e de crítica.Na opinião de Fernando Meirelles ("Cidade de Deus") "não há linguagem cinematográfica ou direção que salve. Quem cai naquele caldeirão é inexoravelmente cozido", avalia o mais bem-sucedido cineasta brasileiro.

Efeito Kuleshov

"O maior problema para os candidatos é o "efeito Kuleshov'", diz Meirelles, citando o experimento de montagem conduzido pelo cineasta russo Lev Kuleshov (1899-1970).
"Kuleshov pegou um fotograma de uma mulher com uma expressão neutra e montou-o entre duas imagens de um enterro.
Ao projetar o resultado, a mulher parecia estar chorando. Depois, usou a mesma imagem da mulher entre duas imagens de um prato de sopa.
O resultado é que ela parecia estar com muita fome. Conclusão: as imagens se alteram de acordo com o contexto em que estão inseridas, o "efeito Kuleshov'", conta Meirelles.
Aplicado à propaganda eleitoral brasileira, o "efeito Kuleshov" faz um estrago na imagem dos candidatos bem-intencionados, na opinião do diretor."Imagine um candidato honesto que, por azar, entra no ar depois do Fleury, dizendo que vai trabalhar pela nossa segurança, e antes do Peroba. Não há credibilidade que resista."
Para o diretor Rudi Lagemann ("Anjos do Sol"), existe outro problema insolúvel: o ritmo do programa. Pela divisão de tempo, há "o grupo que se reveza em ínfimos segundos e o que se esbalda no paraíso dos longos minutos".
No Rio de Janeiro, onde mora, Lagemann contou o desfile de 150 candidatos em 20 minutos pela tela da TV. "Daria uma média de um candidato a cada oito segundos, ok? Não. Há candidatos que aparecem por dois segundos e outros que dispõem de 30 segundos", diz.
Entre uns e outros, vem o grupo dos "nove segundos", do qual Lagemann pinçou slogans como: "Seu amigo até debaixo d'água" (Peixinho, PTB);
"Bandidos e corruptos: estou chegando!" (Marcos Lopes, PAN);
"Não sou melhor que os outros, sou diferente. Sou igual a vocês!" (Jader Ribeiro, PFL).
Conclusão do diretor: "Não há roteirista no mundo que consiga resolver o ritmo desta tragicomédia de quinta categoria".
Lagemann, assim como Meirelles, votará em Cristovam Buarque (PDT), por julgar que a educação deve ser a prioridade do Brasil.
Para o roteirista Di Moretti ("Cabra Cega"), "a estrutura narrativa absolutamente conservadora, sem ousadia, monótona e monocórdica dos programas" é o que afasta a atenção do espectador. Dispensando as opções à Presidência da República, Moretti decidiu pelo voto nulo no dia 1º/10.
David França Mendes ("No Caminho das Nuvens"), autor e professor de roteiros, avalia que "nenhum dos programas utiliza sequer os recursos mais banais da dramaturgia para provocar a curiosidade do espectador" e todos se aproximam das características do "filme chato, aquele que começa a dizer coisas que você não perguntou". França Mendes ainda não decidiu em quem votar.
Na categoria "trilha sonora", ou melhor, jingles, a propaganda eleitoral tende a ser "simples e óbvia, conservadora e retrógrada", na avaliação do músico Dado Villa-Lobos, recém-premiado com o Kikito no Festival de Gramado, pela trilha do documentário "Pro Dia Nascer Feliz", de João Jardim.
Um exemplo do conservadorismo, segundo Villa-Lobos, é o fato de as campanhas utilizarem o ritmo do forró como se ele fosse a síntese do Brasil. "Isso é tratar o eleitor como débil mental", diz o músico, que anulará o voto a presidente.

Lula faz trailer

Habituados a coordenar campanhas milionárias de estréias nos cinemas, os executivos Rodrigo Saturnino Braga (Columbia Pictures) e Jorge Peregrino (Universal Pictures) analisam a propaganda eleitoral na TV como peça de "lançamento dos candidatos".
"Lula é o melhor lançamento", diz Peregrino, porque "ele fez um trailer". E, num trailer, "você só mostra as coisas boas. O mau ator, a seqüência mais complicada, tudo que possa indicar um filme ruim pela frente o trailer não mostra", diz o distribuidor, para quem "está difícil" escolher um candidato.
Para Saturnino, a nova campanha de Lula é comparável ao lançamento de um blockbuster: "Todo mundo corre para ver. Não é preciso fazer muito esforço, porque a liderança está garantida". Para passar à dianteira, Geraldo Alckmin (PSDB) precisaria de "uma campanha mais agressiva", na opinião do executivo. Como está, Alckmin é "um filme classe A, para público adulto, com 30 anos ou mais. Um romance, estilo "classicão", que vai bem no Itaim e no Leblon, mas que não pega na área popular".
O vice-líder, no entanto, tem o voto de Saturnino. "Fui correndo ver o primeiro blockbuster e não me encantei. Agora estou com o pé atrás", diz.

10 setembro 2006

A Turma do Lula

Os responsáveis pelas campanhas políticas dos candidatos que não estão em primeiro lugar nas pesquisas resolveram partir para o ataque, uma atitude sempre muito delicado e complicada de se tomar já que, tradicionalmente, os eleitores rejeitam essa postura.
O marketing da campanha de Geraldo Alckmim encontrou um jeito divertido e bem humorado de fazer o ataque ao Lula, mas o TSE ordenou que a campanha tirasse o filme da "Turma do Lula" do ar.
Para quem não, aqui está ele.