Não foi pedida, é claro, autorização alguma. Como não foi pedida a autorização do Queen para o uso de sua musica nos comerciais do colégio Teorema. Aqui parece a selva. Não sei como esses "profissionais" não temem um processo milionário (em dólar) por uso indevido de imagem e por apropriação indébita de direitos autorais. No caso do Bill Gates, tem uma agravante, no caso do uso de sua imagem para uma campanha de universidade. Gates não tem curso superior.
Outro detalhe, Ronaldo. O Bill Gates não criou o DOS. Ele comprou o sistema operacional pronto. O que ele criou, baseado no OS da Apple, foi o Windows, uma capa gráfica para o sistema operacional que adquirira, o DOS. Enfim, essa peça publicitária é um desastre por qualquer ângulo que se analise.
Essas atrocidades não são exclusivas das agências de Belém, basta dar uma olhada em sites de publicitários por ai. O problema não é a foto do Bill Gates, o problema é a idéia.
Anônimo das 20:25, vc tem quase razão. O problema é a idéia. Mas não é só ela. O problema é o cliente. Também. A agência pode parir qualquer idéia idiota. Às vezes um briefing esculhambado produz curto-circuito criativo e a merda sai pelos ouvidos. Pode acontecer. Acontece com a Africa (essa campanha infame "Brasil que vale", como se pudessemos ter um país melhor divindo ele ao meio entre um que vale e outro que não vale), com a W/Brasil (esse último comercial do Mon Bijou), porque não aconteceria aqui? Mas existe um filtro supremo aos devaneios da agência e esse filtro é quem paga a conta, o cliente. Quando uma campanha ruim sai à luz do dia, ela é parida por duas entidades irmanadas: a agência, que colocou o sêmen, e o cliente, que emprestou os óvulos. Portanto, não é apenas uma merda feita pela agência, mas uma merda da ESAMAZ também.
A campanha é um desastre por tudo, mas sobretudo, pelo conceito equivocado. Quem quer sempre mais comete o pecado, mortal, da gula. O ser humano, um ser pensante, não deve querer sempre mais. Deve querer sempre o melhor. É qualidade, o determinante. E não quantidade.
Anônimo das 20:25, vc diz que o problema não é a foto do Bill Gates, mas sim a idéia. Ora, mas A IDÉIA É A FOTO DO BILL GATES!!!! Do que é que você está falando?
Caraca!!!
ResponderExcluirE olha que é uma universidade!
Qual o conceito de ética eles vão ensinar se não ética nem na propaganda?????
Gostei foi da observação do blog. Grande lance!
ResponderExcluirBeijos.
Têm coisas que só a publicidade paraense faz por você!
ResponderExcluirNão foi pedida, é claro, autorização alguma. Como não foi pedida a autorização do Queen para o uso de sua musica nos comerciais do colégio Teorema. Aqui parece a selva. Não sei como esses "profissionais" não temem um processo milionário (em dólar) por uso indevido de imagem e por apropriação indébita de direitos autorais. No caso do Bill Gates, tem uma agravante, no caso do uso de sua imagem para uma campanha de universidade. Gates não tem curso superior.
ResponderExcluirÇada!
ResponderExcluirÇada!
Pá-pá-pá
Palhaçada!
É verdade!
ResponderExcluirÉ muita PALHAÇADA da agência expor seu cliente a um processo judicial.
Outro detalhe, Ronaldo. O Bill Gates não criou o DOS. Ele comprou o sistema operacional pronto. O que ele criou, baseado no OS da Apple, foi o Windows, uma capa gráfica para o sistema operacional que adquirira, o DOS. Enfim, essa peça publicitária é um desastre por qualquer ângulo que se analise.
ResponderExcluirJofre Santos, publicitário.
"Quem quer sempre mais" parece ser uma tradução moderna da famigerada Lei de Gerson.
ResponderExcluirhuahauhauhauahuahauhauha
ResponderExcluirNão tenho certeza, mas parece que a agência é a Ivo Amaral.
ResponderExcluirEssas atrocidades não são exclusivas das agências de Belém, basta dar uma olhada em sites de publicitários por ai. O problema não é a foto do Bill Gates, o problema é a idéia.
ResponderExcluirAnônimo das 20:25, vc tem quase razão. O problema é a idéia. Mas não é só ela. O problema é o cliente. Também. A agência pode parir qualquer idéia idiota. Às vezes um briefing esculhambado produz curto-circuito criativo e a merda sai pelos ouvidos. Pode acontecer. Acontece com a Africa (essa campanha infame "Brasil que vale", como se pudessemos ter um país melhor divindo ele ao meio entre um que vale e outro que não vale), com a W/Brasil (esse último comercial do Mon Bijou), porque não aconteceria aqui? Mas existe um filtro supremo aos devaneios da agência e esse filtro é quem paga a conta, o cliente. Quando uma campanha ruim sai à luz do dia, ela é parida por duas entidades irmanadas: a agência, que colocou o sêmen, e o cliente, que emprestou os óvulos. Portanto, não é apenas uma merda feita pela agência, mas uma merda da ESAMAZ também.
ResponderExcluirA campanha é um desastre por tudo, mas sobretudo, pelo conceito equivocado. Quem quer sempre mais comete o pecado, mortal, da gula. O ser humano, um ser pensante, não deve querer sempre mais. Deve querer sempre o melhor. É qualidade, o determinante. E não quantidade.
ResponderExcluirAnônimo das 20:25, vc diz que o problema não é a foto do Bill Gates, mas sim a idéia. Ora, mas A IDÉIA É A FOTO DO BILL GATES!!!! Do que é que você está falando?
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