01 novembro 2007

DC3 - As Peças Premiadas no Creativity - ORM

Campanha “Futebol-arte”

A direção de criação é de Glauco Lima e Haroldo Valente, com criação de Alexandre Helmut, Antonio Coelho e Paulo Sérgio. Atendimento de Eduardo Ferreira e aprovação no cliente de Fernando Nascimento.

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18 comentários:

  1. Muito bom mesmo.
    Isso é que é sacada.
    Parabéns à DC3.

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  2. Demais!
    Já conhecia as peças. Roy Lichtenstein, Andy Warhol, Jackson Pollock, obrigado pela herança!
    :)

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  3. Ué??? Cade os críticos????

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  4. As peças da Rodeio tem uns títulos muito bacanas e a direção de arte está massa também.

    E as da ORM cabo, conceito forte e direção de arte primorosa. Parabéns galera.

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  5. Os anuncios estão ótimos...para uma publicação européia. Não sei se a mensagem atingiu o público-alvo do cliente, que não deve ter entendido bulhufas. São anuncios típicos pra concorrer em anuários, nem lembro de vê-los publicados. A direção de arte e redação estão primorosa de qualquer forma, limpos, muitíssimo bem diagramados. Nisso a DC3 é foda mesmo.

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  6. Ola,
    Sou estudante de publicidade e achei os anuncios muito massa. São campanhas que fazer pensar, tratam o cliente com inteligência. Acho que atingem o alvo sim, fazendo uma referência ao comentário passado que diz que servem apenas pra uma publicação européia. E outra, não conheço ninguem da DC3 mas posso garantir que os anúncios foram publicados sim, já que serviram de estudo pra um trabalho na faculdade.

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  7. As agências precisam acabar com essa bobagem de fazer anúncios para publicar em anuário. Isso de anuário não engana ninguém. O Creativity Annual é a maior picaretagem do mundo. Vc entra no site, pega a ficha de inscrição, paga 25 dólares por peça e depois precisa comprar 10 livros (100 dólares cada), para ter suas peças colocadas ali. Quem começou com essa coisa aqui foi o Oswaldo Mendes. Agora a Dc3 embarcou nisso, achando que o mercado ainda se move por essa bússola quebrada. Glauco, Haroldo, trabalhem menos para colocar peças em anuários pagos e caprichem para melhorar as porcarias que vocês fazem para prefeitura de Belém.

    Gláucia Rocha

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  8. Leio os jornais locais todos os dias, por dever de ofício, e nunca vi essas peças publicadas. Desculpem, amigos, mas fazer peças fantasmas para publicar nesses anuários de aluguel é de última.

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  9. Bacana essas peças como exercício criativo. Coisa para o deleite dos profissionais. Copiar estilos artísticos, brincar com cor. Mas funciona como peças de marketing no mix de comunicação do cliente. Duvido. Estão todas distantes do universo da clientela. Além disso, perder o tempo da agência (pago com dinheiro do cliente) apenas pelo prazer de ver as peças impressas em anuários que não valem nada, é de uma picaretagem de fazer corar decanos da publicidade paraoara.

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  10. Renata falou: "anúncios perfeitos". É uma frase ótima. Essa campanha é como "mulheres perfeitas", o filme. Um embuste. Um engodo. Um amontoado de erros e referências chupadas, "bem diagramados", como disse alguém. Mas e aí? Vende? Duvido. Foi feito apenas para aparecer aqui, para gerar polêmica. Nem publicadas essas peças foram.

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  11. Pra começar: nunca vi anúncio fantasma com texto informativo atrapalhando o layout.

    Estão falando muita besteira aqui.

    Se a campanha fosse européia, a melhor do mundo, que alguém comentou a semelhança, ela não utilizaria esse recurso publicitário já realizado em outras milhares de campanhas pelo mundo. Não estou dizendo que é plágio, não é. Essa é simplesmente uma categoria, homenagear com referências a pintores, assim como é categoria espalhar em uma campanha vários animais de desenhos animados. Ex: anuncio 1 (mickey), anuncio 2 (super mouse), anuncio 3 (pinky e cerebro). Ou de fazer vários anúncios parodiando logomarcas famosas de acordo com o tema, no caso seria: logomarca da nestle com a tipologia dizendo “drible” e por aí vai com Toyota, apple, coca-cola, etc. (não que seja uma boa idéia, só dei exemplos).

    Por se tratar de uma propaganda de categoria, eu comentei com o criador dela logo que saiu que eu achei ok e nada mais. Existem muitas campanhas de categoria e, na minha opinião, se for realizar uma, que seja realmente fantástica. Senão…é só um anúncio de categoria.

    Apesar disso, o anúncio é ok, o conceito amarrando tudo é bacana e acho, sim, que ele atinge o publico-alvo. Em Belém temos uma mania absurda de subestimar o consumidor. No mínimo, um cara que tem dinheiro para assinar TV a Cabo consegue compreender a peça tranquilamente. Qualquer ser humano que entende que pintura é arte, faz a ligação do futebol-arte em exposição.

    Não é a toa que as peças publicitárias paraenses estão tão fracas comparadas com as de Sampa, onde tem muita besteira, mas também tem uma porrada de anúncios inteligentes e bem feitos.
    O que me leva a outra questão... é só aparecer um anúncio com o visual um pouco melhor cuidado que a galera já torce o nariz e diz que é fantasma. Imagina se a DC3 contratasse a Platinum para fazer um visual para algum de seus anúncios, iam enforcar e jogar pedras no Helmut em plena praça do relógio.

    Se o anúncio fosse feito para concorrer em anuário, eu aconselharia a ficar mais tempo nos rafes para trazer algo realmente competitivo.

    Quanto ao Creativity, que comentaram sobre ser picaretagem, não acho que role isso. Eles apenas não possuem o critério de avalição no mesmo nível do CCSP, One Show, D&AD, Art Directors, Clio, London, etc. O Creativity é um anuário onde agências como Santa Clara, Almap e Fnazca não participam. Ou seja, é um espaço onde outras agências além das principais do mundo e com contas menores podem participar, ter seu trabalho avaliado e serem premiadas. O que não tira o mérito do prêmio. Ou vocês acham que Belém ganharia o Colunistas, por exemplo, concorrendo com São Paulo? Penso nisso mais como categorias no boxe, onde um peso-pena com certeza ia levar uma peia se enfrentasse um peso-pesado.

    Em vez de reclamar, vocês (todas as agências paraenses) deviam é parar de fazer anúncios do círio com alguma coisa formando a imagem da santa. Já deu, né? Todo ano. Ehehehehehehe. Categoria anos 80 “coisas formando coisas”, vê lá, é só abrir um anuário da época.

    Outra coisa, critiquem abertamente. Eu conheço o Helmut, trabalhei com ele e sei que ele sabe levar na boa uma crítica negativa. Por isso nos comunicamos sempre e ele aceita a minha sinceridade sem se ofender. Tanto que repeti aqui o que já tinha dito pra ele. E se tem gente no Mercado que fica de briguinha quando alguém não massageia o ego deles, aí mesmo que devemos dizer, assim o Mercado fica mais saudável e as idéias melhores.

    PS: Alguém pode dizer que é fácil eu falar disso morando longe. Como assim? Quem disse que eu não vou voltar pra Belém? Não acho que meus comentários fechariam portas se eu for capaz de fazer um bom trabalho.

    Comentário longo… agora vai demorar pra eu comentar de novo. Ehehehehe.

    Daniel Jacob.

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  12. “O Creativity Annual é a maior picaretagem do mundo. Vc entra no site, pega a ficha de inscrição, paga 25 dólares por peça e depois precisa comprar 10 livros (100 dólares cada), para ter suas peças colocadas ali”.

    Como todo concurso de criatividade com um mínimo de decência, a mecânica de inscrição é basicamente a mesma: você preenche a ficha, paga pelo trabalho inscrito e se for selecionado, paga pela publicação. Se quiser, compra o anuário.
    Funciona assim para o Creativity, para o CCSP e para Cannes, entre outros. Ah,
    em Cannes não tem anuário.

    Ou seja, dessa forma ficam muito reduzidas as chances de encontrar algum vestígio de lucidez no comentário sobre o festival e os prêmios. Isso só pode levar a tirar algumas conclusões: a autora do comentário teve apenas a intenção de provocar. Provocar é legal, não é mesmo? “Sou escroto e moro longe”, como diz o caboclo.
    Faz parecer que a gente conhece mais sobre o assunto do que realmente sabe. Bancar a crítica “do que tudo não presta, nada me agrada” é moderno, não é mesmo? O problema é que uma hora vão descobri que a crítica é vazia, que a autora não tem o mínimo conhecimento de causa, mostrando uma grande incapacidade de pelo menos pesquisar no google sobre o que diz.

    Por último deixa transparecer uma mágoa, um ressentimento com a própria metástase. Mundinho engraçado esse da propaganda. Eu explico pra quem não conhece as regras do jogo: se a agência inscreve e ganha alguma coisa num desses festivais, é a maioral. Se não ganha, o problema são os jurados. Não são os jurados? O problema são os critérios. Não? ‘Sei lá, deve ter algum problema pra minha agência não ter voltado com nada. Melhor logo me adiantar e detonar antes que descubram que a agência se deu mal”.

    “Desculpem, amigos, mas fazer peças fantasmas para publicar nesses anuários de aluguel é de última.

    Amigo, nesse caso o fantasma é você. Ou os jornais que você está comprando. Faço questão absoluta de mostrar nosso clipping “de última”. Que tal: vai mostrar
    a cara ou vai desaparecer, como todo fantasma?


    “Mas funciona como peças de marketing no mix de comunicação do cliente. Duvido”.

    “Mas e aí? Vende? Duvido”.

    Amigos, anônimos. Vamos aos fatos.

    Façam o seguinte: juntem-se ao anônimo da mensagem anterior e façam uma vaquinha pra comprar jornais. É bastante provável que vocês encontrem nossos anúncios. Outra: tentem. Não conseguiram? Tentem novamente sair das análises superficiais e arcaicas dos objetivos de comunicação e marketing de uma campanha ou peça publicitária. Desculpem, não estou querendo desmerecer o MBA em Marketing, caso algum faça. Acreditem, nem todo “reclame”, talvez seja mais familiar a vocês esta linguagem, tenha o objetivo de dizer que tem os melhores preços, facilita o pagamento mais do que as Casa Bahia ou oferece um chaveirinho como brinde. Em outras palavras: vender, no sentido literal mesmo. E já que vocês fizeram o dever de casa e pesquisaram Kotler, vamos ver se vocês entendem. Já existem coisas chamadas Branding. “Como-qui-é-mesmo?” Ok, eu explico: construção de marca, de imagem. Mas isso é outra história. Melhor não forçar muito.

    Faço um desafio. Convido a ficarem decepcionados. Isso mesmo. Procurem visitar a ORM Cabo ou conversar com alguém de lá - pode ser o boy - e tentar se informar sobre algumas das campanhas colocadas em questão e os resultados efetivos na venda de pacotes do Brasileirão.

    Opção de programa: se tiverem de passagem pela Augusto Montenegro, experimentem parar na Rodeio. Além de um chope bem tirado e um churrasco justo, vocês podem conhecer um cara bem legal, o Brucci, dono do estabelecimento. Procure saber sobre a repercussão da campanha, se teve aumento na clientela. Bem, é só um convite. Não quero estragar a noite dos anônimos.

    Críticas são e serão sempre bem-vindas. E todos mais os clichês que muitos daqui arrotam mas não sabe por onde passa são verdades: o mercado só cresce assim, a economia só sai da letargia dessa forma e mais agências voltarão a ter condições – e coragem - de inscrever seus anúncios em festivais de criatividade e não mais se frustrarem com seu próprio trabalho, só restando criticar o trabalho de outras agências sem fundamento, sem educação e sem o mínimo de respeito.

    Alexandre Helmut
    Redator da DC3/Unicom

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  13. Vestígio de lucidez? Pois bem, vocês sabem o que é demência em publicidade? É achar que pode posar de unanimidade. Glauco, o trabalho de vocês é ruim NA PRÁTICA. Quer um exemplo grande? Seu maior cliente: a prefeitura municipal de Belém. A verba é de 8 milhões por ano. Maior que a PMB, só o governo do Estado e o Basa. Mostre-me um trabalho criativo feito para seu maior e mais abonado cliente. Mostre agora! Não faça como essas peças, criadas apenas para impressior gringo. Quero ver como é que quem paga o teu salário é reembolsado em serviço. O trabalho de propaganda institucional de vocês é ruim. Vc diz que a mecânica dos anuários e das premiações é a mesma. Pois bem. É tudo canalice, porque uma agência pequena que faz um trabalho bom (em Belém há uma dúzia delas), não pode inscrever porque não tem grana. Então o critério não é o trabalho, é o pagamento das taxas em dólar. Você e seus pares deveriam é se envergonhar de endossar essa corrupção institucionalizada na propaganda. Falar do Renan é fácil, difícil, Glauco, é não corromper o Creativity para emplacar umas pecinhas. Que, repito, não vendem nada e que, insisto, não foram publicadas em lugar algum. Minto. Aqui, no Pó de Video.

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  14. Helmut, ficou com raivinha, foi? Pois vamos aos fatos. A ORM é a terceira colocada em participação no mercado de TV a Cabo no Pará. Sky, TVA e ORM Cabo, é essa a ordem. E era essa a ordem antes de vocês chuparem as referências da pop art e comprarem mídia no Creativity e outros anuários decadentes do Richard E. Carter, editor de uma dezena de títulos caça níqueis como "The Big Book of Logo", "Global Corporate Identidy", etc. Nos últimos dois anos, a Sky dobrou a sua participação no share. A ORM Cabo perdeu 12% de participação no mesmo período, mesmo tendo ampliada sua base física e, portanto, seu alcance. Sei disso porque trabalho diretamente com isso. Ou seja, efeito zero para as campanhas de vocês. Bonitinhas, ordinárias, clonadas de milhares de referências batidas. Ficam bem no Creativity, um anuário sem qualquer prestígio nos EUA mas que aqui na selva é usado para dar carteirada. Ora, me compre um bode!

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  15. Sem fundamento, sem educação e sem o mínimo de respeito foi o seu comentário, Helmut. Tome um Engov e vá descansar.

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  16. Ahhhh eu adoro rir destas pessoas medíocres que não tem competencia e ficam se roendo por dentro quando alguém ganha um prêmio. rsrssr... é muito divertido realmente...
    É como eu disse anteriormente: dor de cotovelo, aqui em Belém, vende no supermercado. E todo mundo compra.

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  17. Renata, tenha respeito pela polêmica. "Ahhh eu adoro rir das pessoas...". Ao invés de rir, você deveria trabalhar. Trabalhar não é chupar, renata. Não é pegar anuário e copiar referências batidíssimas, como vocês fizeram aqui. Se vocês mandarem esse mediocridade para um festival sério, vão tomar na rabeta, porque o juri vai... rir de vocês. Até um quadro do Petit foi chupado nessa série (o cara dando uma bicicleta é IGUAL a um quadro do Petit, exposto ano passado no MASP). Você fez a primeira intervenção aqui dizendo que o trabalho era "maravilhoso" mas não teve a dignidade de dizer que o trabalho classificado por você como "perfeito" era feito pela sua agência, por você, inclusive. Imagino qual é o plano: "Vamos plantar uma peças no Pó de Vídeo e aí a gente entra e elogia, criando uma rede viral de elogios que vai nos levar AOS PÍNCAROS DA GLÓRIA!!!!" (eco, eco, eco). Vão se tratar. Dor de cotovelo pode até vender em supermercado. Mas no Nazaré, que vocês atendiam e perderam a conta, ficaria encalhado se vocês fizessem a campanha.

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Lembre-se que esse blog não é um ringue de boxe ou um octágono para que rolem as porradas.