No aniversário de São Paulo, a FAMIGLIA lançou essa campanha de outdoor.As placas eram escolhidas pela localização próxima a locais onde moradores de rua escolhiam para viver.
A propaganda de enganosa não tem nada e tem tudo a ver uma coisa com a outra sim!!!!
A discursão começou em São Paulo pois os outdoors estavam "sujando" a cidade.
O que será que suja mais uma cidade? A parte de cima ou a parte de baixo da foto???
A propaganda tem também uma função social, de levar informação ao público e levando em consideração uma cidade como São Paulo que tem aproximadamente 12 milhões de habitantes, tirar os outdoors das ruas e diminuir e muito esse potencial de counicação direta e impactante.
Concordo que o número abusivo de placas deve ser barrado, mas tirar o meio é demais.
Não dá precisar, mas imagino que pessoas que vêem (ou não vêem, talvez esteja aí o problema) a propaganda com uma coisa disassociada da realidade devem viver no século 21 e terem seus cérebros remanescentes da idade média ou talvez um pouco antes. O exagero, em todas as suas formas, corrói a beleza e o sentido das coisas. Ok, São Paulo tem outdoor em demasia, mas será esta a grande questão que mudará nossa existência daqui em diante? Será mesmo esta a solução pra todas nossas aflições a saída encontrada por um gestor público notoriamente desequilibrado? O problema é que nosso país está cheio de mágicos que procuram resolver questões com suas varinhas de condão, tal qual, a discussão sobre maioridade penal, como se isso fosse o mais importante para discutirmos a questão da institucionalização da violência em nossas cidades. Bom, no mínimo para se pensar. Com exceção, claro, dos incapazes de promover uma sinapse que justifique pelo menos a caixa craniana que lhes foi dada.
É o tipo de propaganda oportunista, que aproveita um assunto ridiculo que ganha espaço na mídia para impactar a sociedade para um assunto realmente sério.
Dois coelhos pegos de uma só vez.
Viva a criatividade, a Famiglia, o Atila Francucci, o impacto da peça.
Vamos dar um viva para os nossos políticos por tirarem os outdoors das ruas de São Paulo??? Ou por não se sentirem "tocados" pela peça? Ou ainda, por não fazerem nada com o impacto que a peça causou???
Essa ainda é uma questão que parece estar em aberto até entre o pessoal do próprio Governo. Uns falam em cinco, outros em oito e outras em três. A última informação é de que o edital será lançado no dia 30 de março. Até lá, só teremos especulações e suposições.
Sem entrar no mérito social, achei a peça publicitariamente perfeita. Acho que o objetivo principal do cliente (empresas de outddor) foi alcançado. Ele, o cliente, não está preocupado em resolver os problemas sociais e sim na sobrevivência do seu negócio. Olhando pelo ponto de vista da propaganda como ferramenta de posicionamento de marca, de atitude, achei perfeito. Se for olhar com o olhar social, claro, parece oportunista. Mas entendo que nem sempre podemos ter o olhar social na propaganda e sim, olhar através dos olhos do cliente. Mesmo assim é uma peça daquelas que eu gostaria de ter feito.
A propaganda é enganosa e desonesta.Uma coisa nada tem a ver com a outra.
ResponderExcluirFora out doors!
Discordo Juvêncio.
ResponderExcluirA propaganda de enganosa não tem nada e tem tudo a ver uma coisa com a outra sim!!!!
A discursão começou em São Paulo pois os outdoors estavam "sujando" a cidade.
O que será que suja mais uma cidade? A parte de cima ou a parte de baixo da foto???
A propaganda tem também uma função social, de levar informação ao público e levando em consideração uma cidade como São Paulo que tem aproximadamente 12 milhões de habitantes, tirar os outdoors das ruas e diminuir e muito esse potencial de counicação direta e impactante.
Concordo que o número abusivo de placas deve ser barrado, mas tirar o meio é demais.
Abraços.
Abilio Couceiro Filho
Mercúrio Puiblicidade
Não dá precisar, mas imagino que pessoas que vêem (ou não vêem, talvez esteja aí o problema) a propaganda com uma coisa disassociada da realidade devem viver no século 21 e terem seus cérebros remanescentes da idade média ou talvez um pouco antes.
ResponderExcluirO exagero, em todas as suas formas, corrói a beleza e o sentido das coisas. Ok, São Paulo tem outdoor em demasia, mas será esta a grande questão que mudará nossa existência daqui em diante? Será mesmo esta a solução pra todas nossas aflições a saída encontrada por um gestor público notoriamente desequilibrado? O problema é que nosso país está cheio de mágicos que procuram resolver questões com suas varinhas de condão, tal qual, a discussão sobre maioridade penal, como se isso fosse o mais importante para discutirmos a questão da institucionalização da violência em nossas cidades. Bom, no mínimo para se pensar. Com exceção, claro, dos incapazes de promover uma sinapse que justifique pelo menos a caixa craniana que lhes foi dada.
O que será que "suja" mais o seu coração, Abílio Filho ( um carinhoso abraço pró seu pai), a parte de cima ou a parte de baixo?
ResponderExcluirQue tal pensar a "função social" da propaganda a partir daí?
Comunicação direta e impactante?
Às custas do emporcalhamento visual da cidade?
Abraços.
Abraço dado.
ResponderExcluirO que "suja" mais meu coração é a parte debaixo.
É o tipo de propaganda oportunista, que aproveita um assunto ridiculo que ganha espaço na mídia para impactar a sociedade para um assunto realmente sério.
Dois coelhos pegos de uma só vez.
Viva a criatividade, a Famiglia, o Atila Francucci, o impacto da peça.
Vamos dar um viva para os nossos políticos por tirarem os outdoors das ruas de São Paulo??? Ou por não se sentirem "tocados" pela peça? Ou ainda, por não fazerem nada com o impacto que a peça causou???
Salame, li hoje no Mauro Bonna que a licitação para agências do Estado ser´para apenas 5 agências??? É isso mesmo???
ResponderExcluirEssa ainda é uma questão que parece estar em aberto até entre o pessoal do próprio Governo.
ResponderExcluirUns falam em cinco, outros em oito e outras em três.
A última informação é de que o edital será lançado no dia 30 de março. Até lá, só teremos especulações e suposições.
O "mercado" deseja, no máximo, cinco, Salamão querido.Mas o "comando" quer oito, ou até dez, contempladas aí duas agências do interland.
ResponderExcluirJuvêncio,
ResponderExcluirSem entrar no mérito social, achei a peça publicitariamente perfeita. Acho que o objetivo principal do cliente (empresas de outddor) foi alcançado. Ele, o cliente, não está preocupado em resolver os problemas sociais e sim na sobrevivência do seu negócio. Olhando pelo ponto de vista da propaganda como ferramenta de posicionamento de marca, de atitude, achei perfeito. Se for olhar com o olhar social, claro, parece oportunista. Mas entendo que nem sempre podemos ter o olhar social na propaganda e sim, olhar através dos olhos do cliente. Mesmo assim é uma peça daquelas que eu gostaria de ter feito.
Abs,
Cesar Paes Barreto