Apresentada como "uma celebração do melhor em design gráfico no planeta" a publicação norte-americana Creative Typeface Design & Application, especializada em design gráfico e uso criativo de tipologia, acaba de selecionar a nova logomarca do Banpará para constar da próxima edição de seu anuário, com publicação previstas para março de 2009, em New York. De dois mil trabalhos inscritos em todo o mundo, apenas 181 foram selecionados pelos editores.
É a segunda vez que a Vanguarda marca presença nas páginas da prestigiada publicação - a primeira foi com a programação visual interna da loja Formosa Mix Cidade Nova, em 2006. A nova logomarca do Banpará foi criada por Chico Cavalcante, com desenho final de Phernando Silva, Rui Bastos e Márcio Beltrão, atendimento de Alcindo Cavalcante, Dina Batista, Luciana Chaves e Juliana Lima.
Realmente não devo entender nada de design, pois achei essa logomarca muito, muito feia mesmo.
ResponderExcluirmassssssssssssss
já que os "caras" acharam que ela é legal......
e o cliente aprovou.....
parabéns vanguarda!
principalmente ao dptº de atendimento.
Depois dessa os comentários do dia 23 Outubro não são mais tão pertinentes... hehehehhe
ResponderExcluirParabéns
Sinceramente? Acho que essa marca não tem personalidade própria, pois lembra demais a do Bradesco... é só olhar, comparar e comprovar.
ResponderExcluirIsso prova que logomarca não é uma questão de gosto, é uma questão de design e pertinência. A marca da Nike, um rabisco; ou do Bradesco, uma árvore; ou do Itaú, um retângulo com a palavra escrita, a rigor não são "belas", são pertinentes. O mesmo vale para a Vale do Rio Doce, que teve sua nova marca atacada na internet por todos os lados e que "nem ligou", ou do Banpará, que modernizou sim sua marca, fazendo com que o banco, que estava invisível, começasse a ser visto. Gostei da marca (sou cliente do banco) e mais ainda de saber que especialistas estrangeiros concordam comigo: é uma marca vibrante, com movimento e usa a cor de maneira muito chamativa. Só achei a equipe envolvida muito grande... Mas, de qualquer modo, parabéns, Vanguarda!
ResponderExcluirAna Carla Diocesano, estudante de desenho industrial UEPA
Meu Deus... pra quê tanta gente pra fazer uma logo?
ResponderExcluirLogomarcas, anônimo das 01:41:00PM, não são garatujas que vc faz em sua prancheta eletrônica e vende para a loja de conveniência da esquina por 30 reais. Logomarcas são, antes, produtos de análise, planejamento, pesquisa e desenvolvimento multidisciplar. Depois, isso tem que se submeter a pre-testes, muitos, como foi o caso da logo do Banpará. E só então, temos uma logomarca para durar. Quem diz que essa logo se parece com a do Bradesco é cego. Tateou uma e outra e sentiu algumas reentrâncias, mas não sabe porque não viu. Afora o fato de Brasdesco e Banpará começarem com a mesma letra do alfabeto, não há nenhuma semelhança de design entre elas. Se houvesse, o Conselho Administrativo não teria aprovado (são 16 pessoas) e nem o INPI teria admitido o registro de patente. Tenho orgulho de ser um dos desenvolvedores desse projeto. Trabalho com design gráfico desde 1983 e na Vanguarda desde 1992. Os neófitos deveriam olhar mais, ler mais, se informar mais, antes de se colocar aqui a detonar com o trabalho dos outros. Falar é fácil. Fazer é que são elas...
ResponderExcluirMárcio Beltrão, designer
O despeito é uma merda! Só duas agências paraenses podem se orgulhar de ter construido a marca de um banco: Mendes e Vanguarda. O resto, é pura dor de cotovelo. Uma abraço para a turma da Vanguarda, que está mesmo de parabéns.
ResponderExcluirLegal a atitude da Vanguarda de dar crédito a todos os profissionais que participaram da construção da marca. Mais uma vez, parabéns.
ResponderExcluirAgora vou comentar, fico lendo essas notícias todas e os comentários todos, mas poxa vamos ser francos uns com os outros, principalmente essa IMENSA equipe aí que foi organizada para o desenvolvimento da nova identidade visual do Banpará.
ResponderExcluirVamos começar pela logo
1: Fonte extremamente batida Eras Bold??? Pelamordedes vcs deveriam ao menos ter desenvolvido uma nova tipologia já que havia uma EQUIPE TÃO GRANDE para tal feito.
2: Referências exageradas a outras marcas Gol, Bradesco,etc e cá entre nós pecado mortal por essa referência ser de um concorrente.
3: Slogan extremamente fácil de se confundir, principalmente quando se usa um jogo de palavras que TODOS os bancos usam.
Triste constatar que a seleção de certas coisas é feita sem critério até lá fora.
abraços.
Putz precisaram apenas de uma pessoa para criar a Logo do Itaú e um "POVO" para a do Banpará kkk
ResponderExcluirNão houve nenhuma escolha sem critério, ao contrário. Todos os critérios profissionais foram levados em conta e a escolha da logomarca de um pequeno banco amazônida entre duas mil marcas feitas em todo o mundo é a prova cabal de que os critérios não apenas forma usados, mas foram usados corretamente. Vou repetir: uma marca NÃO É UM DESENHO. Um desenho é um desenho e uma marca é a representação gráfica de um conceito. Antes de virar "desenho" tem que construir um conceito e isso é feito com pesquisa, análise de pesquisa, desenvolvimento de projeto, pre-teste... É assim que uma agência de verdade trabalha, o que é diferente de como trabalham agências que são, na verdade, um micro e um micreiro, que faz garatujas vendidas no mercado como se fossem marcas. Não são. Ao contrário do que foi dito aqui, para criar a atual logo do Itau, a agência DPZ utilizou um ano de tempo e envolveu 18 profissionais, entre desenhistas, projetistas, aerografistas e, por fim, arte-finalistas. Itaú significa pedra preta/escura, por isso, quando a logomarca foi criada, em 1973, ela era preta com a tipografia em branco. Dez anos depois, vou contratado pela DPZ o estúdio de Alexandre Wollner, um dos mais renomados do país. 12 pessoas trabalham durante 3 anos sob o comando de Wollner, que admite que a técnica usada foi a linha de 4 (4por 4 sobre 4 por 4 de 4 por 4), uma técnica desenvolvida pelo Pentagram, um dos maiores escritórios de desenho gráfico do mundo. No caso do Vale foram investidos US$ 50 milhões no desenvolvimento e implantação da marca, que foi desenhada por mais de 30 profissionais, em trabalho coordenado pela empresa norte-americana Lippincort Mercer e pela brasileira Cauduro Martino. Ou seja, a idéia de que uma marca é produto do trabalho de uma pessoa é pueril e não resiste a nenhum exemplo histórico relevante. Sobre o uso de "fontes batidas", é uma forma vulgar de se referir a fontes catalogadas, vejam bem: a marca da Microsoft usa Franklin Ghotic BT, a marca do Itaú usa Helvética, a do Bradesco usa Gill Sans, a da Globo usa Avant Gard, a da BMW usa Swiss 721, Obama usou uma composição de duas fontes (o "O" era ITC Grizzy e a grafia era em ITC Fenice 423), a Texaco usa Frankling Ghotic ITC e o Banpará usa Erie, todas elas FONTES DE CATÁLOGO, porque o importante aqui não era a grafia (a "tipia"), mas o simbolo (o "logos"). Poderia aqui citar centenas de marcas famosas que usam, ao lado de símbolos inéditos, tipos catalogados ou leves variações desses tipos, como Fiat, Volkswagem, Land Rover, Mercedes Benz, Jeep, McDonald, Pepsi, IBM, Sony... Quanto ao slogan, a agência nada tem a ver com isso. O slogan veio pronto, como resultado de um concurso interno realizado entre funcionários do Banco.
ResponderExcluirMárcio Beltrão, Designer e um dos profissionais envolvidos na criação da premiada marca do Banpará.
Ao anônimo das 03:26:00, talvez vc trabalhe em um desses estúdios de garagem e por isso não tem gente com quem trocar idéias ou dividir a autoria de projetos, o que o leva a estranhar vários profissionais trabalhando em uma logomarca. Na Vanguarda somos muitos: temos escritórios em Belém, Brasília, Santarém e acordos operacionais em Salvador, São Paulo, Porto Velho e Rio Branco. Portanto, temos a oportunidade de trocar experiências com profissionais diferentes de mercados distintos. Somos mesmo um "povo", agrupando mais de 100 profissionais ao todo.
ResponderExcluirMárcio Bel~trão, designer
Por fim, algumas linhas de fundamentos do desenho gráfico, matéria que aprendi quando ainda era preciso saber desenhar para trabalhar nesse ramo:
ResponderExcluirLogotipo = É o conjunto de letras, a tipologia, o nome. Nada tem a ver com inedistismo das letras ou uso de fontes exclusivas: nem Itau, nem Bradesco, nem HSBC, nem o Banpará usam tipos exclusivos, mas variações sutis sobre fontes de catálogo.
Símbolo = O desenho, a representação gráfica. Aqui sim, o ineditismo é importantíssimo e a logomarca do Banpará não tem similaridade com nenhuma outra marca desenhada e registrada(uma pesquisa exaustiva foi feita, para evitar que a logomarca pudesse sofrer algum obstáculo junto ao Instituto Nacional de Marcas e Patentes).
Logomarca = O conjunto formado pelo símbolo e pelo logotipo, no caso do Banpará, o símbolo tanto pode ser colocado lateralmente à palavra "Banpará" quando centralidado acima dela. O catálogo de aplicação da marca é detalhado e exaustivo e sua aplicação está visibilizando o banco, o que é evidente e inquestionável.
Márcio Beltrão, designer
Márcio, parabéns. Vc matou a pau!
ResponderExcluirNOSSA, QUE BRAVO, ESSE CARA SABE MUITO DO QUE ESTA FALANDOOOOOOOOOOOOOO!
ResponderExcluirEngraçado que tem gente que fala em "logomarca feia", como se estivessemos no terreno do "gosto" ou pior, propugnando a ditadura do gosto. O meu gosto é melhor que o seu? Quem disse isso? O que é "bonito" para uns, pode ser "feio" para outros. Esses critérios dependem de percepções influenciadas pela cultura. Quando falamos de logomarca, como bem disse o Márcio, não estamos falando de gosto, mas de pertinência com o conceito. A logomarca do Banpará é ótima, uma das melhores que já vi. A do Basa parece muito com a do Supermercado Amazônia, mas ninguém escreveu em lugar nenhum para dizer isso, porque afinal todo mundo se caga de medo do Oswaldo Mendes. Mas se prestam a tentar denegrir o trabalho de uma agência séria e respeitada como a Vanguarda. Já trabalhei na agência e hoje mudei de ramo, tornando-me empresário. Mas permaneço tendo pela Vanguarda e pelo trabalho da agência o mesmo respeito que tinha antes de ali trabalhar. Parabéns, pessoal, pelo trabalho bem feito e internacionalmente reconhecido.
ResponderExcluirEduardo Chaves.
A nova logomarca do Banpará não apenas tem identidade própria, ela tem um desenho exclusivo e isso é dignificante para um mercado que é talhado pela chupação de marcas, pela cópia descarada e pelo "ajustezinho" em coisas capturadas no Google. Ela é boa no papel, na tela do computador, mas na rua, na fachada do banco, é grandiosa. A agência está mesmo de parabéns.
ResponderExcluirAna Lúcia Dias, diretora de arte.
Sou correntista do banco é adorei a marca. Não sei fazer avaliações técnicas, mas sei que gostei do que vi, do impacto inicial positivo, da sensação de algo novo sendo feito e se mostrando para nós. Senti que o banco voltou a viver. Parabéns ao banco, aos diretores e, é claro, aos publicitários envolvidos no trabalho. Está muito bom.
ResponderExcluirMarcito, é isso aí! Você deveria ensinar design, parceiro. Vc realmente calou os cães. Parabéns.
ResponderExcluirhummm o Márcio sabe usar o Google.
ResponderExcluiruhauhauhauha então me perdoem não foram vocÊs que enganaram o pessoal do Banpará, mas sim o pessoal do Itaú que foi, pois usar a técnica do 4por4 mais 4, sem 4, acima de 4 só para mudar a cor da pedra escura kkk foi f... ahhhhhh e o exaustivo estudo de vcs deveria ter sido mais um pouquinho exaustivo pois tem logos parecidas simmmmmmmm com a de vcs.
ResponderExcluirEi Eduardo,
ResponderExcluirPq entrou o Oswaldo Mendes na conversa?? Ninguém tava falando dele.
Acho que no fundo, no fundo todo mundo queria ser Oswaldo Mendes.
heheheheheheheheheh
Eu gostei da modernização que a Vanguarda conseguiu imprimir na marca. A gente passa por uma agência do Banpará e vê mesmo que é uma outra cara, um novo estilo. Nem parece mais aquele banco velho de sempre - mesmo que por dentro ele continue velho. Parabéns à equipe - mesmo que grande - e sucesso à agência que evoluiu muito em seus trabalhos recentes.
ResponderExcluirAnônimo das 02:29, eu não sei usar o Google e nem tenho tempo para isso. Trabalho 14 horas por dia e estou satisfeito de fazer o que gosto e de ganhar bem para fazer o que gosto. Escrevi apressadamente, tanto que cometi vários erros de digitação que só percebi depois que a intervenção havia sido enviada. Tudo o que escrevi o fiz de memória, através de um acúmulo de conhecimento que já consumiu mais da metade de minha vida, trabalhando primeiro em artes gráficas até evoluir para design gráfico em agência de publicidade. Tenho orgulho do que faço, das horas e horas de trabalho que dedico àquilo que faço. A agência onde trabalho é uma das melhores do mercado. Não é a melhor, mas é uma das melhores. Isso porque não existe "a melhor"; uma agência será melhor para seus clientes se produz soluções. Não gosto de muita coisa que vejo publicada, mas admito que se estão sendo publicadas devem estar produzindo resultado, já que empresário (anunciante) nenhum quer colocar dinheiro fora. Por isso entrei nesse debate. Sei o que vivemos, o tempo que levamos, a quantidade de estudos prévios, de idas e vindas, de aprovações parciais até o momento final, da aprovação do trabalho que está sendo visto e que está mudando a cara do banco. O que não vou admitir é que algumas pessoas, escondidas no anonimato e, algumas vezes de forma amolecada, venham aqui "tirar onda" com a cara de profissionais que estão no mercado desde quando eles ainda nem existiam. Vanguarda, Mendes, CA, DC3, Griffo, Galvão são agências exemplares e que estão aí desde muito tempo ensinando e aprendendo. E merecem respeito, como seus profissionais merecem.
ResponderExcluirMárcio Beltrão, designer
Anônimo das 06:39:00 PM, vc acabou dizendo, sem querer, de onde é. Muito me admiro que o dr Oswaldo admita moleques em sua agência. Na minha época, apenas profissionais trabalhavam aí. Ou vc é parente ou o critério de seleção piorou muito e o tempo ocioso permite que vcs fiquem no computador, agredindo quem está trabalhando.
ResponderExcluirAss: Sérgio.
Parabéns "povo" da Vanguarda. Realmente vcs estão evoluindo muito. A marca do Banpará é muito boa, madura, bem resolvida. E os críticos que vêm aqui mais parecem ter inveja do que críticas reais para fazer. Confesso que aquele estilo "realismo socialista" que vcs tinham antigamente era meio enfadonho, mas o trabalho de vcs agora é outro, é como se a agência de antes desse lugar a outra, com outra cabeça (nem sei se isso aconteceu). O trabalho de é varejo de vcs é limpo, clean, incomparável com a poluição visual que reina nesse meio. O trabalho de comunicação pública também ganhou novos ares. Conheço uma jornalista que está trabalhando com vcs e que diz que "trabalha no lugar que dá maior liberdade dentre todos os que já trabalhei". Isso é interessante, porque o estilo do dono da agência parece meio "militar", "bolchevista", mas curiosamente todo mundo que trabalha ou trabalhou aí diz o oposto: há liberdade, há debate de opiniões, não há relógio de ponto. Não sei se é tudo isso. Mas o trabalho, temos que admitir, é bom e tem estilo.
ResponderExcluirCarmem Marques, estudante de jornalismo.
Não Sérgio, eu não trabalho na Mendes. Mas não me incomodaria de trabalhar lá não.
ResponderExcluirSó acho que, vira e mexe, vocês colocam o Oswaldo Mendes nos comentários.
E minha vó sempre falava uma frase que acho que se aplica muito bem nesses casos: "Quem desdenha, quer comprar".
Abraços,
Anônimo das 6h39.
p.s. Não xinguei ninguém não. Não costumo fazer isso. :)
Parabéns Márcio, tens mais é que falar bem da família Vanguarda, seu Tio Chiquinho deve estar muito feliz.
ResponderExcluirÉgua não sabe nem usar o Google tsc que vergonha.
ResponderExcluirHummmm a marca ficou legalzinha, mas cá entre nós pior de como era não poderia ficar. kkk
ResponderExcluirAh vão pro inferno.
ResponderExcluirMarcio Beltrão
Juan Carlos, se vc não é o Rei da Espanha eu não sei quem vc é nem creio que vc me conheça. Não tenho nenhum tio chamado "Chiquinho". Aliás, aqui na Vanguarda não há também Huguinho, Zezinho ou Luizinho. As pessoas aqui costumam ter nome e sobrenome. Alcunha é coisa de marginais.
ResponderExcluirMárcio Beltrão, designer
O que ninguém disse aqui é que a marca antiga do Banpará também foi feita por uma agência. Alguém sabe qual foi? Vamos votar:
ResponderExcluira) Galvão
b) Mendes
c) Mercúrio
Quem acertar ganha um cartão de débito do banco com zero centavos na conta.
Falou o entendido tio Patinhas aí...
ResponderExcluirMeus parabéns à equipe que trabalhou no projeto. Márcio, não te conheço, mas gostei dos seus comentários e relaxe, inveja é uma merda.
ResponderExcluirSou de outra agência que não a Vanguarda, mas fico feliz quando uma agência daqui é reconhecida já que, nosso mercado publicitário é muito pequeno, mas não por falta de talento, mas por falta de investimento mesmo, muita gente por aqui ainda não acredita na propaganda.
Mina mãe por afinidade assumiu a gerência da nova agência da Pedreira, umas das primeiras a receber a aplicação da nova logo na fachada, ela ficou muito orgulhosa da nova marca porque pra ela foi o símbolo da renovação do Banpará,
Parabéns, de coração.
Bom em resumo ficou muito fraca essa logo, quem sabe brevemente façam algo melhor.
ResponderExcluiranos e anos de trabalho e não sabe a diferença entre "logomarca" e logotipo...tsc...acho q ainda faltam alguns anos.
ResponderExcluirE uma dúvida, Márcio Beltrão, você é designer formado por qual escola de design?
Se foi mesmo em uma escola de design, essa tem qualidade duvidosa, já que não ensinam nem os termos adequados...
"Logomarca = O conjunto formado pelo símbolo e pelo logotipo.." han?
"Símbolo = O desenho, a representação gráfica..." como assim?
Osmose não é um método de aprendizagem muito confiável.
Márcio,
ResponderExcluirALL YOU NEED IS LOVE...
bom, queria começar dizendo que como transiunte, quando vejo a marca do banpará, não consigo entender nada do querem passar muito menos os conceitos que dizem exprimir. Moderno, novo... claro que tudo o que for criado e for diferente daquilo que será substituído, terá cara de novo, é natural, gente!
ResponderExcluirMas vamos lá... quandoe studamos design, a gente ver na academia semiótica, história da arte, gestalt, representações gráficas e me desculpem o povo da vanguarda, com tudo que estudei ainda não consigo decodificar a marca produzida imagina um cidadão ignorante em design.mas talves isso seja um problema geral, já que a aprovação de uma marca depende de toda um aexplicação, que por sinal é só onde vai ficar evidente tudo o que quer passar um logo. Mas não quero caír no erro dos outros aqui. Não vi o briefing que gerou a proposta da Vanguarda, por isso fica impossível eu tecer algum comentário a respeiro da eficiência do logo. Se foi aprovada é porqu atende às necessidades do banco. Só espero que não tenham usado de "papo de vendedor" para convencer o povo a usar tal marca!!! No mais, só posso comentar como quem ver de frente a marca: não me passa nada!!! e uma marca não deveria representar o banco? e outra, essa representação é para quem??? assim acaba sendo inevitável caír na questão do gosto!
Mas de qualquer maneira, parabéns pela premiação e pela paciência do debate. Quem trabalha com design tem de dá a cara a tapa sim, e voces não estão fugindo disso.
Rondinei Lima
Importante lembrar... "logomarca" não existe. A terminologia correta é "logotipo".
ResponderExcluirAbç