Apesar do movimento político para evitar o plebiscito que decidirá sobre a divisão do estado do Pará. Em Marabá, a população já vive como se morasse no estado de Carajás.
Adesivos, out-door's, cartazes e até a bandeira que seria do futuro estado, estão espalhados pela cidade.
No prédio do Palacete do Poder Legislativo, a bandeira de Carajás tremula mais alto alto e bem maior do que a bandeira do estado do Pará.
A sensibilidade de um publicitário faz a diferença.
ResponderExcluirO Palacete em questão, sede do Poder Legislativo de minha terra mãe, sempre será o Pará.
Desde a corda passada em nossos pescoços com a covarde anuência de aves de rapina que governaram esse Estado, e seus lamentáveis herdeiros alados, pássaros, jaburus, anjos do mal, elementos com sobrancelhas e atos não recomendáveis, cachaceiros inveterados que posam de bastião da moral... Cacête, porrada, exploração, putaria...é o que obtivemos de zôo de horror.
Bem notastes que lá em cima, ao sabor do calor marabaense do dia, bafejado pela brisa tocantinense do braço do Amazonas, resistimos.
Resistimos às torpes agressões.
Tudo que fizemos, queremos fazer, faremos e vamos fazer, nos distanciam de uma Belém há muito... muito distante.
A raça humana quando chega ao terreno improvável, finca uma bandeira.
Crava no solo da conquista, um símbolo de sangue, suor e lágrimas... Reúnem-se em torno de uma fogueira para ouvir os mais velhos.
Ouvimos os velhos para fazer o novo.
Viva o Estado do Carajás!
Viva o Pará!
Viva o Estado do Tapajós!
Brindemos todos a essas inadiáveis conquistas.
Quem pensa que estamos retalhando algo ou alguma coisa vai morrer magnífico com papéis entre o alcançar das mãos e a possibilidade de poder realizar sonhos.
Uma boa noite prá você.
Val-André Mutran
Marabaense, paraense na certidão e cidadão carajaense.
Minha mãe é bancária e mora em Marabá.
ResponderExcluirEla diz que todos que defendem a divisão nem paraenses são.
Eu concorodo, que benfício as últimas divisões de estado trouxeram?
Uma das característica mais marcantes do Brasil é justamente a questão da diversidade cultural, não falemos em raça aqui pois não é o caso,contudo grandes turbulências aconteceram para a formação do nosso grande país. Por que motivos o Grão Pará, não pode permanecer grande, dentro da sua diversidade?
ResponderExcluirPessoas que aqui chegaram e fincaram raízes, construiram sua história e tudo que possuem, agora surgem com um discurso "oportunista" de separatismo.Por favor, poupem-nos de tanta demagogia. se de fato a vida da população se tornasse melhor, porém estão querendo fazer desse "estado" um grande cabide de empregos e barganhas políticas.Em vez disso, o sudeste paraense bem que poderia formar lideranças políticas mais comprometidas e brigarem por maior investimentos e melhor planejamento para a região.
Não tirem o Águia do Parazão é tão bom ver o estádio de vcs vibrante jogando contra os times da capital,mostra de fato uma identidade dentro de uma grande unidade que é o Pará.
Obrigado.
André. O Pará não tem Governo de pulso! Só boas intenções.
ResponderExcluirFaremos quer você queira ou não e seu voto será não no plebiscito, não é mesmo!? Será voto vencido "mano véio".
Nunca perdi uma parada. Nunca e não perderei a oportunidade de recebê-lo no Carajás, já Estado.
Vá lá para conhecer. Podemos marcar uma pescaria.
Em 10 anos será o quinto Estado mais rico da Nação.
Aguarde!
Estado do carajás já!!! alguém poderia informar-me ( comentando )sobre o andamento do projeto de lei.. abraços...
ResponderExcluirpebas...
sou de Marabá e moro na capital do estado. Todos concordam que o estado do Pará, com seu imenso território, se torna um problema administra-lo. Sou a favor da divisão do estado, inclusive tambem com a criação,mais tarde, do estado do tapajós, no oeste do Pará. Só não vê que não quer os beneficios para as regiões onde foram criados os estados de mato grosso do sul e do tocantins.
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