Aldamir é publicitário e trabalha em Fortaleza.
¨Ao Sr. Presidente da TAM¨
Como fiel usuário da TAM e sempre muito bem atendido por esta Empresa de Aviação, gostaria de levar ao seu conhecimento uma experiência traumática pela qual passei no último sábado, dia 24 de fevereiro de 2007.
Com passagem marcada para às 21:30 h ( vôo direto para Fortaleza JJ 3387 - assento 1C ) cheguei ao aeroporto às 20:00 hs e fui levado à sala de espera da TAM, onde fiquei até 20:55 h. Em seguida, fui encaminhado para a área remota da TAM, de onde um funcionário deveria levar-me para o avião.
Para que o Sr. entenda melhor o drama pelo qual passei devo esclarecer-lhe que sou deficiente físico, com seqüelas seríssimas e, na cadeira de rodas, dependia de alguém para embarcar. Qual não foi a minha surpresa quando ( eu soube depois ) a aeronave foi remanejada para outro portão e eu fiquei esquecido na área remota do portão 23 até pouco depois das 23:00 h, sozinho e com as luzes apagadas, sem nenhuma possibilidade de procurar ajuda, inclusive me alimentar ou usar o banheiro.
Pouco depois fui resgatado por um funcionário da VARIG, que acionou os seus colegas da TAM, os quais tentaram me convencer de que o meu vôo havia sido cancelado, apesar da minha bagagem ter seguido normalmente no vôo marcado.
Enfim, embarquei num vôo mais ou menos às 24:30 h, com passagem por Salvador, onde fiquei até mais ou menos às 02:30 h de domingo ( 25 de fevereiro ), chegando à Fortaleza às 06:00 h, depois de quase 12 horas de viagem, esgotado física e emocionalmente.
Profundamente decepcionado, registrei queixa na ANAC ( Carta 195 / SAC - FZ - 07 ).
Este lamentável episódio leva-me a pensar que, por trás de tudo isso, talvez haja uma explicação muito mais séria para esse incidente: sou empresário do ramo da publicidade e, como de costume, sempre viajei com roupas formais ( terno, gravata ... ). Desta vez porém, foi diferente: estava de férias no Rio de Janeiro e, por causa do calor e da época carnavalesca, resolvi viajar bem à vontade: de bermuda e chinelos.
Até me provarem o contrário, a minha revolta me leva a crer que um certo preconceito anda rondando as nossas empresas aéreas.
Espero respostas para tudo o que me aconteceu e que me abalou profundamente.
Atenciosamente,
Aldamir Amaral da Rocha
Como fiel usuário da TAM e sempre muito bem atendido por esta Empresa de Aviação, gostaria de levar ao seu conhecimento uma experiência traumática pela qual passei no último sábado, dia 24 de fevereiro de 2007.
Com passagem marcada para às 21:30 h ( vôo direto para Fortaleza JJ 3387 - assento 1C ) cheguei ao aeroporto às 20:00 hs e fui levado à sala de espera da TAM, onde fiquei até 20:55 h. Em seguida, fui encaminhado para a área remota da TAM, de onde um funcionário deveria levar-me para o avião.
Para que o Sr. entenda melhor o drama pelo qual passei devo esclarecer-lhe que sou deficiente físico, com seqüelas seríssimas e, na cadeira de rodas, dependia de alguém para embarcar. Qual não foi a minha surpresa quando ( eu soube depois ) a aeronave foi remanejada para outro portão e eu fiquei esquecido na área remota do portão 23 até pouco depois das 23:00 h, sozinho e com as luzes apagadas, sem nenhuma possibilidade de procurar ajuda, inclusive me alimentar ou usar o banheiro.
Pouco depois fui resgatado por um funcionário da VARIG, que acionou os seus colegas da TAM, os quais tentaram me convencer de que o meu vôo havia sido cancelado, apesar da minha bagagem ter seguido normalmente no vôo marcado.
Enfim, embarquei num vôo mais ou menos às 24:30 h, com passagem por Salvador, onde fiquei até mais ou menos às 02:30 h de domingo ( 25 de fevereiro ), chegando à Fortaleza às 06:00 h, depois de quase 12 horas de viagem, esgotado física e emocionalmente.
Profundamente decepcionado, registrei queixa na ANAC ( Carta 195 / SAC - FZ - 07 ).
Este lamentável episódio leva-me a pensar que, por trás de tudo isso, talvez haja uma explicação muito mais séria para esse incidente: sou empresário do ramo da publicidade e, como de costume, sempre viajei com roupas formais ( terno, gravata ... ). Desta vez porém, foi diferente: estava de férias no Rio de Janeiro e, por causa do calor e da época carnavalesca, resolvi viajar bem à vontade: de bermuda e chinelos.
Até me provarem o contrário, a minha revolta me leva a crer que um certo preconceito anda rondando as nossas empresas aéreas.
Espero respostas para tudo o que me aconteceu e que me abalou profundamente.
Atenciosamente,
Aldamir Amaral da Rocha
Isso relamente é um absurdo!
ResponderExcluirTem que haver uma retaliação pública deles.
Afonso
aldamir é meu pai e o ocorrido foi um absurdo! ele foi encontrado por outra companhia!!! como pode?
ResponderExcluirTiago Teixeira
Espero, sinceramente, que o processo contra a empresa dê um boa indenização para vocês.
ResponderExcluirEssa é a única linguagem que essas empresas entendem!
A historia ainda esta se desenrolando.
ResponderExcluirEles ja se retrataram por e-mail... mas pra frente nao sei oq vai ser.
Tiago Teixeira