Da venda de ingressos ao tráfego, a Copa será 100% tecnológica.
A Copa do Mundo será um teste de proporções gigantescas para as novas tecnologias de informação desenvolvidas na virada dos séculos 20 e 21. Na Alemanha, pela primeira vez na história do esporte, haverá captação e transmissão de imagens em alta definição. O acesso dos automóveis aos jogos será controlado por chips. Os ingressos serão vendidos apenas pela web. O telefone via internet, as redes de altíssima velocidade e o wireless darão o tom do torneio.
Nem todos os estádios terão o conjunto dos avanços em operação – mas em cada um deles, pelo menos, será possível experimentar o futuro hoje (acompanhe na ilustração ao lado). É um salto espantoso quando se imagina que, em 1974, na outra Copa alemã, a televisão colorida engatinhava. Cores, hoje, são banais. O mundo quer velocidade a custo mais baixo – é esse o jogo da T-Systems, em parceria com outros líderes do setor, na construção da Copa que será acompanhada por 3,5 bilhões de pessoas em 210 países. Apenas na construção dos estádios gastou-se mais de 6 bilhões de euros. Na ponta tecnológica está a Deutsche Telekom e seu braço de TI, a T-Systems. “Como patrocinadores e provedores, temos imensa responsabilidade na Copa”, diz Lothar Pauli, membro do conselho administrativo. “É também ótima oportunidade de transmissão de tecnologia à sociedade”.
Fonte: Dinheiro On Line
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