A crise da industria publicitária paraense já se arrasta faz tempo. Todos tempos culpa, agências, produtoras, veículos, anunciantes, faculdades, fornecedores. Todos temos que buscar formas do negócio propaganda recuperar o valor percebido que já teve por aqui. Estamos vivendo um momento muito delicado.
A crise da indústria publicitária paraense apenas se agrava com a crise econômica global, mas não é um resultante direto da mesma crise que abala as grandes corporações de mídia ou os conglomerados multinacionais de publicidade. Como bem disse o Glauco, ela vem de longe e tornou-se estrutural. Se agravou muito nos últimos dez anos, contraditoriamente o período onde os avanços tecnológicos deveriam justamente consolidar nosso negócio, ampliar a margem de lucro e fazê-lo avançar para investimentos maiores em contratações e melhoria na remuneração. Não é isso que vem ocorrendo. E o primeiro combatente a tombar nessa guerra é a ética. Tem agência batendo a porta de clientes e oferecendo criação como bônus ou cortesia para ter acesso ao percentual de veiculação. A Fenapro vai discutir a crise sob a ótica das grandes verbas. Nós temos que discutí-la sob a ótica da penúria orçamentária, da fragmentação do mercado e de uma lealdade corporativa cada vez mais claudicante.
É nessa tecla que bato! A regionalização do CENP, a regionalização do CONAR, a volta da APP. Precisamos fomentar o negócio da propaganda. E o primeiro passo é a discussão sobre essas dificuldades. O Chico ta certo. Debater o que acontece em São Paulo é uma coisa, aqui é outra. Uma mesa redonda para nas universidades com a presença de diretores, presidentes de sindicatos - incluindo o sipep -, veículos e donos de agência seria fundamental para conhecermos o nosso problema. Imaginem o que o mercado ganharia com isso.
O Marcus Pereira da Gamma, que é vice-presidente da FENAPRO, também já está lá.
ResponderExcluirA crise da industria publicitária paraense já se arrasta faz tempo. Todos tempos culpa, agências, produtoras, veículos, anunciantes, faculdades, fornecedores. Todos temos que buscar formas do negócio propaganda recuperar o valor percebido que já teve por aqui. Estamos vivendo um momento muito delicado.
ResponderExcluirA crise da indústria publicitária paraense apenas se agrava com a crise econômica global, mas não é um resultante direto da mesma crise que abala as grandes corporações de mídia ou os conglomerados multinacionais de publicidade. Como bem disse o Glauco, ela vem de longe e tornou-se estrutural. Se agravou muito nos últimos dez anos, contraditoriamente o período onde os avanços tecnológicos deveriam justamente consolidar nosso negócio, ampliar a margem de lucro e fazê-lo avançar para investimentos maiores em contratações e melhoria na remuneração. Não é isso que vem ocorrendo. E o primeiro combatente a tombar nessa guerra é a ética. Tem agência batendo a porta de clientes e oferecendo criação como bônus ou cortesia para ter acesso ao percentual de veiculação. A Fenapro vai discutir a crise sob a ótica das grandes verbas. Nós temos que discutí-la sob a ótica da penúria orçamentária, da fragmentação do mercado e de uma lealdade corporativa cada vez mais claudicante.
ResponderExcluirOps, me corrigiram e é verdade. O Marcus é vice da Sinapro e nao Fenapro, Foi mal :)
ResponderExcluirÉ nessa tecla que bato!
ResponderExcluirA regionalização do CENP, a regionalização do CONAR, a volta da APP. Precisamos fomentar o negócio da propaganda. E o primeiro passo é a discussão sobre essas dificuldades.
O Chico ta certo. Debater o que acontece em São Paulo é uma coisa, aqui é outra.
Uma mesa redonda para nas universidades com a presença de diretores, presidentes de sindicatos - incluindo o sipep -, veículos e donos de agência seria fundamental para conhecermos o nosso problema.
Imaginem o que o mercado ganharia com isso.